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Diabetes

O que é?

Trata-se de uma doença causada pela produção insuficiente ou resistência à ação da insulina no organismo.  

A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas, responsável por regular o nível de glicose no sangue e promover a quebra de moléculas da mesma, conforme a necessidade do corpo, transformando-a em energia para manutenção das células do nosso organismo. 

O quadro pode passar despercebido por anos, sendo diagnosticado através de exames laboratoriais de rotina. A diabetes pode surgir de forma grave ou aguda necessitando até mesmo de internação em UTI. 

Tipos

O diabetes pode ser classificado em: 

  • Diabetes Tipo 1: Caracterizada pelo processo de destruição autoimune das células beta do pâncreas, responsáveis pela produção de insulina do corpo, levando ao acúmulo de açúcar no sangue, que assim, não pode ser usado como fonte de energia. 

A doença pode acometer qualquer idade e não há como evitá-la nem curá-la, mas o tratamento com aplicação de insulina é muito eficaz no seu controle e na prevenção de complicações. 

No adulto, pode aparecer como diabetes tipo autoimune latente (LADA), onde o tratamento evolui para insulinização em todas as refeições e apresenta autoanticorpos positivos. 

  • Diabetes Tipo 2: O organismo não é capaz de usar da forma adequada a insulina que produz devido a resistência das células do corpo à ação da insulina, levando a elevação do nível de açúcar no sangue gradativamente, surgindo inicialmente como pré-diabetes e progredindo para diabetes sequencialmente. 

Apesar de ser uma doença hereditária, seu aparecimento depende de fatores de risco e outros externos, como sobrepeso e obesidade, sedentarismo, hipertensão e hábitos alimentares inadequados. 

  • Diabetes Gestacional: Ocorre por conta das alterações hormonais induzidas pela placenta durante a gestação, que levam a resistência à ação da insulina, surgindo a partir da 24ª semana de gestação. Pode acometer qualquer gestante, porém, é mais comum naquelas com mais de 30 anos, que já apresentaram diabetes gestacional em outra gravidez, com ganho de peso excessivo na gestação ou sobrepeso prévio. Se não tratada corretamente, pode levar a problemas com o feto e dificuldades durante o parto, além de hipoglicemia neonatal.
     
  • Pré-diabetes: Quadro caracterizado por níveis de glicose no sangue mais altos do que o normal, mas ainda não suficientemente elevados para o quadro ser diagnosticado como Diabetes Tipo 2. É um estágio antes do diabetes propriamente dito, porém, quando iniciadas medidas de mudanças dos hábitos de vida (dieta saudável, atividade física, perda de peso), costuma regredir para níveis de glicemia normais. 

Tratamento

O tratamento do diabetes depende do seu tipo e da capacidade do pâncreas de ainda produzir insulina. 

No diabetes tipo 1, sempre é necessária a administração de insulina para compensar a perda das células pancreáticas e regularizar os níveis de glicemia. É possível administração via seringa, caneta ou bomba de infusão contínua de insulina. Existem também vários tipos de insulina no mercado que se adequam ao estilo de vida do paciente. 

Já no diabetes tipo 2, é fundamental iniciar atividade física, melhora da qualidade e quantidade da alimentação e perda de peso. Juntamente com essas medidas, inicia-se o uso de medicações orais que visam melhorar a resistência insulínica, o aumento da produção de insulina pelo pâncreas ou aumento da secreção renal de glicose, a fim de reduzir os níveis de glicemia. Em casos mais avançados, é necessário uso de insulina. 

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