O que significa perda cognitiva?
A perda ou declínio cognitivo nada mais é do que a perda da capacidade de realizar atividades que estão diretamente relacionadas ao nosso dia a dia. Por exemplo, lembrar datas, fazer cálculos, planejar e executar alguma tarefa.
Outro exemplo mais prático que representa a perda cognitiva, pode ser o taxista que não consegue mais lembrar os caminhos e as ruas e já se perdeu várias vezes.
O que causa a perda cognitiva?
O contexto, idade, anos de estudo da pessoa influencia muito na investigação da causa. Entre os mais jovens, a perda cognitiva está mais associada a depressão, ansiedade, estresse excessivo, insônia e outros distúrbios do sono, etc. Já em pessoas um pouco mais velhas, é preciso pontuar que há um maior risco de ser consequência de alguma doença neurodegenerativa, como a Doença de Alzheimer.
Quais são os tipos de perda cognitiva?
Aqui destacamos 3 nomenclaturas que usamos na prática clínica:
Perda cognitiva é o início da Doença de Alzheimer?
Em primeiro lugar, é importante pontuar que há outras causas para a perda cognitiva que citamos anteriormente e para isso é necessária uma avaliação cuidadosa com o Neurologista. Mas sim, a perda cognitiva pode ser o início da Doença de Alzheimer.
O que fazer para melhorar a perda cognitiva?
É necessário buscar um médico neurologista para uma avaliação mais detalhada. Ele pode te guiar na identificação das possíveis causas e orientar uma investigação adequada. Lembrem também que hábitos de vida saudáveis como: dormir bem, evitar excesso de bebida alcóolica, cessar o tabagismo, reduzir o estresse, são medidas que podem ajudar nessa trajetória.
Responsável Técnico:
Dr. Ricardo Alvim
Neurologista Especialista em Neurologia Cognitiva e do Comportamento
CRM 178729, RQE 80467